Lendo a revista Comunicação Empresarial nº 63 me surpreendi com a reportagem sobre a gigante empresa de cosméticos, Avon.
De fato pouquíssimas pessoas param para pensar, quantas revendedoras esta empresa possui, como estas pessoas são alinhadas para atuar e disseminar não somente os produtos, mas principalmente o institucional, afinal é por meio destas revendedoras que os valores intangíveis da Avon são transpostos.
Falar com um milhão de revendedoras, que levam novas edições do catálogo de produto a cada 21 dias e atingem, pelo menos, 19 clientes por exemplar. Esse é o tamanho da responsabilidade da comunicação da Avon no Brasil, gigante mundial de cosméticos com faturamento de US$ 1 bilhão, que tem nas mulheres sua principal força motriz.
Fazer com que, por meio da comunicação, haja uma atratividade e interesse das consumidoras e principalmente das revendedoras que se alinham à empresa para divulgar, a marca, da melhor maneira, as revendedoras são o epicentro da comunicação, agentes de relacionamento com a marca. Pioneiras na venda direta no Brasil onde atuam desde 1958, a Avon trabalha no propósito da democratização da beleza, com produtos acessíveis baseados na inovação tecnológica, qualidade e pioneirismo, com penetração em todas as camadas sociais.
“A organização percebeu, especialmente nos últimos dois anos, que a propaganda tem um efeito efêmero se não reverbera nas demais áreas da comunicação. Por isso, adotamos um olhar 360º, com ações concatenadas e convergentes, voltadas para todos os nossos públicos, e com o envolvimento da presidência”, conta Carlos Parente, Diretor de Comunicação e membro do Board e do Conselho Consultivo da empresa.
O relacionamento da marca com a imprensa visa atingir às necessidades institucionais da Avon como marca, divulgar produtos na mídia especializada em beleza e saúda e também mostrar seus projetos sócio-culturais. Os eventos reforçam o contato com formadores de opinião, enquanto os consumidores são impactados diretamente com as campanhas publicitárias e demais ações mercadológicas.
“Para compor esse contexto, que vai além da comunicação, o discurso da empresa é sempre permeado por temas como qualidade de serviço, entendimento das necessidades, auto-realização, satisfação, diálogo, canal aberto e tecnologia”, destaca Parente.
Aos interessados em saber mais sobre a reportagem leia na Revista Comunicação Empresarial ANO 17 nº 63 – 2007 Publicação Trimestral da Aberje.
Postado por Talita Campoi Marinho
terça-feira, 1 de setembro de 2009
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Olha que matéria interessante, eu tenho essa revista, mas não reparei na matéria.
ResponderExcluirRealmente os números são absurdos - treinar toda essa galerinha para que a avon tenha uma visão boa no mercado e no consumidor final é muito difícil - porém com todos os artificios descritos "qualidade de serviço, entendimento das necessidades, auto-realização, satisfação, diálogo, canal aberto e tecnologia", é tende ao sucesso.
Abraços,
Cibele
(A Bordo)